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A história do convite de casamento

As tradições de casamento são muito significativas, e por isso nunca morrem. No entanto, elas se reinventam, como é o caso dos convites de casamento, que podem ser escolhidos desde a papelaria fina até estilos mais ousados. Sejam tradicionais, rústicos, ou mais modernos, modelos e tipos de materiais para atender a todos os gostos é o que não falta. Comumente os convites levam apenas o primeiro nome do casal, o da noiva fica posicionado no canto esquerdo e o do noivo no canto direito, e abaixo deles os nomes de seus pais. Esse é modelo padrão, mas fica a critério dos noivos. Dizem que o nome da noiva sempre vinha primeiro quando eram seus pais que arcavam com as despesas. Ademais, a estrutura do convite pode ter frase, passagem bíblica e até tag.

De acordos com os costumes antigos da Europa, os casamentos eram anunciados por meio de um pregoeiro que saia nas ruas passando as informações em alta voz, e assim qualquer pessoa que ouvisse poderia comparecer ao evento. Já imaginou anunciar seu casamento através de gritos nas ruas? Bem incomum, não é mesmo?

Houve momentos na história em que as informações convidativas das cerimônias eram marcadas em chapas de metal, que eram utilizadas para imprimir os convites. Já os primeiros convites matrimoniais escritos surgiram inicialmente entre as famílias mais ricas da idade média, que contratavam monges calígrafos para escrever seus comunicados. E nessa época, era comum conter o brasão da família selados com cera. Mas se é para falar em modernidade na hora de convidar pessoas para uma celebração de casamento, podemos mencionar o R.S.V.P, sigla da expressão francesa Répondez S´il Vous Plaît, que em português significa “Responda por favor”. Essa é uma maneira de confirmar a presença das pessoas e garantir um melhor planejamento do evento. Se você é cerimonialista, sabe muito bem do que estamos falando.

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